Apesar das críticas, o ministro da Secretaria-Geral da Presidência, Miguel Rossetto, insistiu neste domingo, 15/03,
na tese de que a crise internacional e a período de seca no País são responsáveis pelos problemas na economia que levaram às medidas de ajuste.
"O fato é que com a conjuntura internacional e nacional não encontramos condições favoráveis ao crescimento", disse ele, acrescentando que o Brasil faz parte da economia mundial e que o seu desempenho afeta o País. Ele acrescentou também que segue de uma forma persistente uma das maiores secas que impacta sobremaneira o custo de energia elétrica e de alimentos.
"Estamos procurando fazer a recomposição de receitas e gastos de tal forma que possamos entrar o ano com as contas equilibradas", afirmou. Ele destacou que a maior parte dos ajuste fiscal se dá pela redução dos gastos de custeio. "É evidente que estamos fazendo isso de forma equilibrada para minimizar os impactos sociais", disse.
JC com Estadão Conteúdo
Ministro Miguel Rosseto. Foto: Internet |
"O fato é que com a conjuntura internacional e nacional não encontramos condições favoráveis ao crescimento", disse ele, acrescentando que o Brasil faz parte da economia mundial e que o seu desempenho afeta o País. Ele acrescentou também que segue de uma forma persistente uma das maiores secas que impacta sobremaneira o custo de energia elétrica e de alimentos.
"Estamos procurando fazer a recomposição de receitas e gastos de tal forma que possamos entrar o ano com as contas equilibradas", afirmou. Ele destacou que a maior parte dos ajuste fiscal se dá pela redução dos gastos de custeio. "É evidente que estamos fazendo isso de forma equilibrada para minimizar os impactos sociais", disse.
JC com Estadão Conteúdo
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