Os preços dos produtos agropecuários no atacado avançaram 5,89% em junho, após registrarem alta de 2,58% em maio, divulgou nesta quarta-feira (28) a Fundação Getulio Vargas (FGV.
O Índice Geral de Preços - Mercado (IGP-M) acelerou de 0,82% em maio para 1,69% em junho. O resultado do IGP-M de junho ficou acima do intervalo das estimativas dos analistas do mercado financeiro consultados pelo AE Projeções, entre 1,09% e 1,61%. A mediana apontava para uma elevação de 1,49%.
O Índice de Preços ao Produtos Amplo (IPA) acelerou de 0,98% em maio para 2,21% em junho. Em 12 meses, o IPA acumula aumento de 14,55%, informou a FGV.
Na passagem de maio para junho, o Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA), apurado pela Fundação Getulio Vargas (FGV), acelerou de 0,98% para 2,21%, com forte contribuição do grupo Matérias-Primas Brutas, que passou de alta de 2,64% para avanço de 3,66%.
No estágio inicial da produção, os principais responsáveis pela aceleração foram a soja em grão (de 12,38% para 14,82%), bovinos (de -2,28% para 0,36%) e suínos (de -5,13% para 16,31%). Na contramão, foi registrada desaceleração nos preços de minério de ferro (de 3,98% para -3,65%), algodão em caroço (de 3,48% para -6,06%) e milho em grão (de 7,93% para 5,65%).
O índice referente a Bens Intermediários dentro do IPA saiu de 0,38% para 1,48%. O principal responsável pelo movimento foi o subgrupo materiais e componentes para a manufatura - a taxa de variação passou de 0,71% para 2,79%. O índice de Bens Intermediários (ex), calculado após a exclusão do subgrupo combustíveis e lubrificantes para a produção, saiu de 0,45% em maio para 1,80% em junho.
O índice relativo aos Bens Finais também registrou aceleração, ao passar de 0,21% em maio para 1,65% em junho. Influenciou no resultado o comportamento do subgrupo alimentos in natura, cuja taxa de variação saltou de 2,30% para 9,96% entre os dois meses. O índice de Bens Finais (ex), que exclui os subgrupos alimentos in natura e combustíveis, teve avanço de 0,74%, ante 0,22% em maio.
De acordo com a FGV, entre as maiores influências de alta no IPA de janeiro estão soja em grão (de 12,38% para 14,82%), farelo de soja (de 17,03% para 26,12%), feijão em grão (de 5,45% para 42,60%), milho em grão (ainda que tenha desacelerado de 7,93% para 5,65%) e batata-inglesa (de 27,34% para 28,48%).
Já na lista de maiores influências negativas estão minério de ferro (de 3,98% para -3,56%), mamão (de 4,84% para -40,66%), mandioca (ainda que tenha desacelerado de -9,80% para -5,32%), algodão em caroço (de 3,48% para -6,06%) e cerveja e chope (de -0,78% para -2,42%).
O Índice Geral de Preços - Mercado (IGP-M) acelerou de 0,82% em maio para 1,69% em junho. O resultado do IGP-M de junho ficou acima do intervalo das estimativas dos analistas do mercado financeiro consultados pelo AE Projeções, entre 1,09% e 1,61%. A mediana apontava para uma elevação de 1,49%.
O Índice de Preços ao Produtos Amplo (IPA) acelerou de 0,98% em maio para 2,21% em junho. Em 12 meses, o IPA acumula aumento de 14,55%, informou a FGV.
Na passagem de maio para junho, o Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA), apurado pela Fundação Getulio Vargas (FGV), acelerou de 0,98% para 2,21%, com forte contribuição do grupo Matérias-Primas Brutas, que passou de alta de 2,64% para avanço de 3,66%.
No estágio inicial da produção, os principais responsáveis pela aceleração foram a soja em grão (de 12,38% para 14,82%), bovinos (de -2,28% para 0,36%) e suínos (de -5,13% para 16,31%). Na contramão, foi registrada desaceleração nos preços de minério de ferro (de 3,98% para -3,65%), algodão em caroço (de 3,48% para -6,06%) e milho em grão (de 7,93% para 5,65%).
O índice referente a Bens Intermediários dentro do IPA saiu de 0,38% para 1,48%. O principal responsável pelo movimento foi o subgrupo materiais e componentes para a manufatura - a taxa de variação passou de 0,71% para 2,79%. O índice de Bens Intermediários (ex), calculado após a exclusão do subgrupo combustíveis e lubrificantes para a produção, saiu de 0,45% em maio para 1,80% em junho.
O índice relativo aos Bens Finais também registrou aceleração, ao passar de 0,21% em maio para 1,65% em junho. Influenciou no resultado o comportamento do subgrupo alimentos in natura, cuja taxa de variação saltou de 2,30% para 9,96% entre os dois meses. O índice de Bens Finais (ex), que exclui os subgrupos alimentos in natura e combustíveis, teve avanço de 0,74%, ante 0,22% em maio.
De acordo com a FGV, entre as maiores influências de alta no IPA de janeiro estão soja em grão (de 12,38% para 14,82%), farelo de soja (de 17,03% para 26,12%), feijão em grão (de 5,45% para 42,60%), milho em grão (ainda que tenha desacelerado de 7,93% para 5,65%) e batata-inglesa (de 27,34% para 28,48%).
Já na lista de maiores influências negativas estão minério de ferro (de 3,98% para -3,56%), mamão (de 4,84% para -40,66%), mandioca (ainda que tenha desacelerado de -9,80% para -5,32%), algodão em caroço (de 3,48% para -6,06%) e cerveja e chope (de -0,78% para -2,42%).
JC com Estação Conteudo
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