Representantes governamentais e não governamentais se reuniram na última quinta-feira, 13 de junho e sexta-feira, em Brasília, no seminário “Caminhos para uma Agricultura Familiar sob bases Ecológicas: produzindo com Baixa Emissão de Carbono”. O evento teve como um dos principais objetivos avaliar os sistemas de produção da agricultura familiar, com discussão para a construção de estratégias para reduzir emissões de carbono.
O seminário foi realizado pelo Instituto de Pesquisa Ambiental da Amazônia (Ipam) e contou com apoio da Secretaria da Agricultura Familiar (SAF) e do Núcleo de Estudos Agrários e Desenvolvimento Rural (NEAD) do MDA, do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (INCRA), entre outros. Contou também com especialistas no tema de diversas universidades, estudantes e gestores de governo.
Pela Secretaria da Agricultura Familiar (SAF/MDA), Onaur Ruano falou, na mesa de abertura, sobre o marco brasileiro no tema meio ambiente e produção, que é o Plano Nacional de Agroecologia e Produção Orgânica (Planapo). O Plano tem metas para o período de 2013 a 2015 e mais de cem iniciativas. Foi construído por representantes da sociedade civil, mais de dez ministérios e organizações ligadas ao tema e será lançado em breve pelo governo federal.
Ruano explicou que o Plano é um ponto de partida dentro de um processo de atuações estaduais, para que se estabeleçam ações nas esferas federal, estadual e municipal – de forma articulada com a sociedade civil.
Na abertura do encontro, estiveram o presidente do Incra, Carlos Guedes; o diretor executivo do Instituto de Pesquisa Ambiental da Amazônia (Ipam), Paulo Moutinho; o secretário do Meio Ambiente da Confederação dos Trabalhadores na Agricultura (Contag), Antoninho Rovaris, além de representantes do Ministério do Meio Ambiente e da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa).
“O desafio é enorme, mas há uma janela especial Esse seminário é parte desse processo. O Ipam tem uma parceria muito forte com o MDA e com o Incra que pode trazer um acúmulo da sociedade organizada em termos de conhecimento para o governo, no sentido de melhorar políticas públicas”, resumiu Paulo Moutinho.
Antoninho Rovaris destacou: “Toda a pauta do ambiental no Brasil é um desafio, principalmente para o que chamamos de nova agricultura. Buscar o equilíbrio entre a produção e o fator ambiental é preponderante e temos que fazer parte desse processo”.
O seminário foi realizado pelo Instituto de Pesquisa Ambiental da Amazônia (Ipam) e contou com apoio da Secretaria da Agricultura Familiar (SAF) e do Núcleo de Estudos Agrários e Desenvolvimento Rural (NEAD) do MDA, do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (INCRA), entre outros. Contou também com especialistas no tema de diversas universidades, estudantes e gestores de governo.
Pela Secretaria da Agricultura Familiar (SAF/MDA), Onaur Ruano falou, na mesa de abertura, sobre o marco brasileiro no tema meio ambiente e produção, que é o Plano Nacional de Agroecologia e Produção Orgânica (Planapo). O Plano tem metas para o período de 2013 a 2015 e mais de cem iniciativas. Foi construído por representantes da sociedade civil, mais de dez ministérios e organizações ligadas ao tema e será lançado em breve pelo governo federal.
Ruano explicou que o Plano é um ponto de partida dentro de um processo de atuações estaduais, para que se estabeleçam ações nas esferas federal, estadual e municipal – de forma articulada com a sociedade civil.
Na abertura do encontro, estiveram o presidente do Incra, Carlos Guedes; o diretor executivo do Instituto de Pesquisa Ambiental da Amazônia (Ipam), Paulo Moutinho; o secretário do Meio Ambiente da Confederação dos Trabalhadores na Agricultura (Contag), Antoninho Rovaris, além de representantes do Ministério do Meio Ambiente e da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa).
“O desafio é enorme, mas há uma janela especial Esse seminário é parte desse processo. O Ipam tem uma parceria muito forte com o MDA e com o Incra que pode trazer um acúmulo da sociedade organizada em termos de conhecimento para o governo, no sentido de melhorar políticas públicas”, resumiu Paulo Moutinho.
Antoninho Rovaris destacou: “Toda a pauta do ambiental no Brasil é um desafio, principalmente para o que chamamos de nova agricultura. Buscar o equilíbrio entre a produção e o fator ambiental é preponderante e temos que fazer parte desse processo”.
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