A harmonização das normas e procedimentos regulamentados para a produção orgânica entre o Brasil e a União Europeia é o principal motivo da reunião de trabalho. Nesta primeira etapa está sendo realizado um estudo comparativo entre os regulamentos das duas partes, motivo que trouxe ao Brasil uma missão da União Europeia com a presença de Hans-Christian Beaumond e Manuel Rossi, responsáveis, respectivamente, para assuntos agrícolas na América Latina e pela área de agricultura orgânica. O secretário de Desenvolvimento Agropecuário e Cooperativismo, do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Caio Rocha recebeu a missão, nesta segunda-feira, 29 de julho, em Brasília.
Na audiência, foi apresentada a estrutura do processo de equivalência que costuma ser utilizado pela União Européia e como deverá ser estabelecida a agenda de trabalho, que será em etapas – por exemplo, voltadas à verificação de pontos em comum e de divergências que terão que ser tratadas no processo de discussão para o reconhecimento da equivalência.
De acordo com Caio Rocha, o procedimento pode trazer grandes vantagens comerciais para produtores do Brasil e da Europa, pela redução dos custos e da burocracia para a comercialização internacional de produtos orgânicos, com a simplificação do processo de certificação desses produtos para sua exportação nos dois sentidos. “A celebração de protocolos técnicos na produção de orgânicos que poderá servir de exemplo para outros produtos de interesse comercial do Brasil”, destacou.
Na pauta de interesse de produtos orgânicos brasileiros para a UE estão produtos como o cacau, café, chá e frutas. Em contrapartida, a UE tem sido fornecedora de vinhos, derivados de leite e azeite orgânicos, entre outros.
Para conhecerem um pouco mais da produção orgânica no Brasil, os técnicos europeus visitaram, no sábado (27) a Fazenda Malunga, localizada no Distrito Federal, que é uma referência nacional na produção agrícola e pecuária orgânica.
Fonte:Assessoria de Comunicação Social do Mapa
Na audiência, foi apresentada a estrutura do processo de equivalência que costuma ser utilizado pela União Européia e como deverá ser estabelecida a agenda de trabalho, que será em etapas – por exemplo, voltadas à verificação de pontos em comum e de divergências que terão que ser tratadas no processo de discussão para o reconhecimento da equivalência.
De acordo com Caio Rocha, o procedimento pode trazer grandes vantagens comerciais para produtores do Brasil e da Europa, pela redução dos custos e da burocracia para a comercialização internacional de produtos orgânicos, com a simplificação do processo de certificação desses produtos para sua exportação nos dois sentidos. “A celebração de protocolos técnicos na produção de orgânicos que poderá servir de exemplo para outros produtos de interesse comercial do Brasil”, destacou.
Na pauta de interesse de produtos orgânicos brasileiros para a UE estão produtos como o cacau, café, chá e frutas. Em contrapartida, a UE tem sido fornecedora de vinhos, derivados de leite e azeite orgânicos, entre outros.
Para conhecerem um pouco mais da produção orgânica no Brasil, os técnicos europeus visitaram, no sábado (27) a Fazenda Malunga, localizada no Distrito Federal, que é uma referência nacional na produção agrícola e pecuária orgânica.
Fonte:Assessoria de Comunicação Social do Mapa
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