Para apresentar as novidades do Plano Safra da Agricultura Familiar 2013/2014 e debater melhorias na liberação do crédito, a Cresol Central realizou o Seminário denominado “Análise do Plano Safra 2013/2014 e da política de crédito da Cresol Central”. O encontro, que aconteceu nos dias 03 e 04 de julho, reuniu cerca de 200dirigentes das Cooperativas Singulares e dos Postos de Atendimento vinculados ao Sistema Cresol Central,localizados em Santa Catarina e no Rio Grande do Sul.
Além do Plano Safra e da liberação de crédito, o encontro também possibilitou debates sobre Proagro, PGPAF e grandes entraves da agricultura familiar, a exemplo da assistência técnica, extensão rural, sucessão familiar, endividamento, renda e meio ambiente. O evento contou com a presença do Coordenador Geral de Financiamentoà Produção da Secretaria da Agricultura Familiar (SAF/MDA), Mauri José de Andrade.
De acordo com Andrade, as cooperativas de crédito, a exemplo da Cresol Central, são um segmento fundamental para intermediar os agricultores familiares às ações do plano safra. “As cooperativas trabalham com uma lógica um pouco diferenciada das demais instituições financeiras e, por isso, estabelecem uma parceria maior com os associados. Então, elas fazem esta aproximação com os beneficiários, fazendo com que o crédito possa chegar aos produtores de locais onde outros agentes financeiros não chegam”, explica.
Debater sobre estas questões objetiva, além de qualificar as ações da Cresol Central, buscar melhorias para a agricultura familiar e promover desenvolvimento no campo. Conforme o Diretor Presidente do Sistema Cresol Central, Rudemar Casagrande, o acesso ao crédito por parte dos agricultores familiares tem se tornado cada mais fácil e menos burocrático, no entanto este segmento ainda enfrenta algumas dificuldades. “Um dos principais gargalos da agricultura familiar, atualmente, é a necessidade de maior assistência técnica para orientar a aplicação do crédito e a realização das atividades nas propriedades rurais. Além de liberar crédito, precisamos fazer com que ele gere renda e melhoria na qualidade de vida dos agricultores. É por isso que buscamos aperfeiçoar, cada vez mais, nossas ações e levar aos nossos associados os resultados das boas aplicações”, salienta Casagrande.
Durante o seminário também uma houve uma explanação sobre o cenário econômico e político nacional, a qual foi conduzida pelo Professor do Instituto de Filosofia Berthier (IFIBE), Paulo Carbonari. O evento foi realizado na sede da Associação das Câmaras Municipais do Oeste de Santa Catarina - ACAMOSC, em Chapecó – SC.
Além do Plano Safra e da liberação de crédito, o encontro também possibilitou debates sobre Proagro, PGPAF e grandes entraves da agricultura familiar, a exemplo da assistência técnica, extensão rural, sucessão familiar, endividamento, renda e meio ambiente. O evento contou com a presença do Coordenador Geral de Financiamentoà Produção da Secretaria da Agricultura Familiar (SAF/MDA), Mauri José de Andrade.
De acordo com Andrade, as cooperativas de crédito, a exemplo da Cresol Central, são um segmento fundamental para intermediar os agricultores familiares às ações do plano safra. “As cooperativas trabalham com uma lógica um pouco diferenciada das demais instituições financeiras e, por isso, estabelecem uma parceria maior com os associados. Então, elas fazem esta aproximação com os beneficiários, fazendo com que o crédito possa chegar aos produtores de locais onde outros agentes financeiros não chegam”, explica.
Debater sobre estas questões objetiva, além de qualificar as ações da Cresol Central, buscar melhorias para a agricultura familiar e promover desenvolvimento no campo. Conforme o Diretor Presidente do Sistema Cresol Central, Rudemar Casagrande, o acesso ao crédito por parte dos agricultores familiares tem se tornado cada mais fácil e menos burocrático, no entanto este segmento ainda enfrenta algumas dificuldades. “Um dos principais gargalos da agricultura familiar, atualmente, é a necessidade de maior assistência técnica para orientar a aplicação do crédito e a realização das atividades nas propriedades rurais. Além de liberar crédito, precisamos fazer com que ele gere renda e melhoria na qualidade de vida dos agricultores. É por isso que buscamos aperfeiçoar, cada vez mais, nossas ações e levar aos nossos associados os resultados das boas aplicações”, salienta Casagrande.
Durante o seminário também uma houve uma explanação sobre o cenário econômico e político nacional, a qual foi conduzida pelo Professor do Instituto de Filosofia Berthier (IFIBE), Paulo Carbonari. O evento foi realizado na sede da Associação das Câmaras Municipais do Oeste de Santa Catarina - ACAMOSC, em Chapecó – SC.
Painel com o MDA - Foto: divulgação |
Plano Safra para a Agricultura Familiar 2013/2014 Segundo Andrade, o segmento da agricultura familiar tem papel importante para o desenvolvimento do país, pois é responsável por, cerca de, 70% alimentos produzidos e pela geração de empregos em mais de quatro milhões de estabelecimentos de agricultores familiares espalhados por todos os cantos do país. “É por isso que, a cada ano, os planos safras são lançados com mais base e foco neste setor”, destaca.
A partir desta safra, a agricultura familiar vai contar com recursos de R$ 39 bilhões, destinados ao conjunto de medidas do governo federal para o setor. Deste montante, o Programa de Fortalecimento da Agricultura Familiar, o Pronaf, que é a principal fonte de crédito de Custeio e Investimento dos produtores, terá recursos de R$ 21 bilhões de reais. Entre as principais novidades do plano safra estão: mudança no limite para enquadramento no Pronaf, com participação de agricultores com renda familiar anual de até R$ 360 mil; redução na taxa de juros do Pronaf para 3,5%; disponibilização de mais de R$ 2 bilhões para os programas de Aquisição de Alimentos e de Alimentação Escolar; destinação de R$ 33 milhões para o programa de garantia de preços e de R$ 400 milhões para o seguro da agricultura familiar. Outra novidade é a criação da Agência Nacional de Assistência Técnica e Extensão Rural, cuja proposta é aproximar a pesquisa agropecuária e a extensão rural, levando mais tecnologia para o campo, aumentando a produtividade e gerando renda para o produtor rural.
A partir desta safra, a agricultura familiar vai contar com recursos de R$ 39 bilhões, destinados ao conjunto de medidas do governo federal para o setor. Deste montante, o Programa de Fortalecimento da Agricultura Familiar, o Pronaf, que é a principal fonte de crédito de Custeio e Investimento dos produtores, terá recursos de R$ 21 bilhões de reais. Entre as principais novidades do plano safra estão: mudança no limite para enquadramento no Pronaf, com participação de agricultores com renda familiar anual de até R$ 360 mil; redução na taxa de juros do Pronaf para 3,5%; disponibilização de mais de R$ 2 bilhões para os programas de Aquisição de Alimentos e de Alimentação Escolar; destinação de R$ 33 milhões para o programa de garantia de preços e de R$ 400 milhões para o seguro da agricultura familiar. Outra novidade é a criação da Agência Nacional de Assistência Técnica e Extensão Rural, cuja proposta é aproximar a pesquisa agropecuária e a extensão rural, levando mais tecnologia para o campo, aumentando a produtividade e gerando renda para o produtor rural.
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