Após divulgação, na terça-feira, 1ª de outubro, por parte do
prefeito Nilson Camatti, das exonerações de Cargos em Comissão e redução de
horas de trabalho na Secretaria de Obras, os vereadores do PMDB, Ulisses Pasa,
Moisés Campagnaro e Rodrigo Cordeiro
contestaram as explicações dadas
pelo prefeito, de que as exonerações foram forçadas pela falta de previsão no orçamento de 2013,
durante o programa Show da Manhã desta quarta-feira, 02 de outubro.
Para o vereador Pasa a administração atual está mais voltada
em comparar-se com a anterior, deixando de focar o futuro do município. “Até o
momento não vi interesse de oferecer benefícios à instalação de indústrias.
Precisamos olhar para o futuro e não para trás”, disse o vereador, que também
já foi prefeito do município.
Conforme o vereador
Moises Campagnaro em agosto, a administração apresentou o demonstrativo das
metas fiscais e havia já um gasto na
folha de pagamento de R$ 9 milhões de reais, sendo que o estimado para era pouco mais R$ 7,5milhões. “Há informações distorcidas. Na administração
anterior tínhamos CC’S que estavam em aberto”, defende Campagnaro a administração do ex-prefeito
Marcos Scopel.
“Somos vereadores e temos o conhecimento que a maioria dos
projetos de Lei enviados para a Câmara de Vereadores, nestes
nove meses , eram de criação de cargos e de contratação emergências”,
reforça Pasa, que também contesta a devolução de 30% do salário dos CC’S,
prefeito e vice-prefeito ao cofre da prefeitura e a redução de horas de
trabalho na Secretaria de Obras. “A
explicação para o projeto de redução das horas não me diz qual é a economia que
o município terá com a redução das horas de trabalho”, questiona. Para
Campagnaro o que resta é que “houve uma reforma forçada no secretariado, pois a folha está
onerando de mais o orçamento”, conclui o jovem vereador.
Marilita Calgaro Scapinelo
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