Devido ao ataque da lagarta Helicoverpa armígera nas lavouras de Mato Grosso, o ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), Antônio Andrade, declarou nesta segunda-feira, 18 de novembro, estado de emergência fitossanitária na região.Até o momento, apenas a Bahia e o Mato Grosso tiveram a emergência reconhecida. O Órgão Estadual de Defesa Agropecuária de cada estado será responsável por elaborar um plano de supressão baseado nos conceitos e práticas do Manejo Integrado de Pragas, desenvolvido pela Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa). A especificação exata da área atingida pela praga será divulgada em outra portaria nos próximos dias.Em outubro deste ano, a Presidenta da República, Dilma Rousseff, autorizou o ministro da Agricultura a adotar procedimentos para o controle da praga, quando declarado oficialmente estado de emergência fitossanitária. Dentre as principais ações previstas no plano de supressão está à adoção de áreas de refúgio, a destruição de restos culturais aliados ao uso controlado de produtos químicos.O prazo de vigência da emergência fitossanitária para os dois estados é de um ano, a contar da data de publicação no Diário Oficial da União.Clique aqui para acessar a portaria com as diretrizes e medidas previstas para supressão da praga.Devido ao ataque da lagarta Helicoverpa armígera nas lavouras de Mato Grosso, o ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), Antônio Andrade, declarou nesta segunda-feira, 18 de novembro, estado de emergência fitossanitária na região.Até o momento, apenas a Bahia e o Mato Grosso tiveram a emergência reconhecida. O Órgão Estadual de Defesa Agropecuária de cada estado será responsável por elaborar um plano de supressão baseado nos conceitos e práticas do Manejo Integrado de Pragas, desenvolvido pela Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa). A especificação exata da área atingida pela praga será divulgada em outra portaria nos próximos dias.Em outubro deste ano, a Presidenta da República, Dilma Rousseff, autorizou o ministro da Agricultura a adotar procedimentos para o controle da praga, quando declarado oficialmente estado de emergência fitossanitária. Dentre as principais ações previstas no plano de supressão está à adoção de áreas de refúgio, a destruição de restos culturais aliados ao uso controlado de produtos químicos.O prazo de vigência da emergência fitossanitária para os dois estados é de um ano, a contar da data de publicação no Diário Oficial da União.Clique aqui para acessar a portaria com as diretrizes e medidas previstas para supressão da praga.
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