Aos 75 anos e com muita história boa para contar, a agricultora familiar Terezinha Menegotto não esconde o sorriso nem o orgulho de ter sido a primeira produtora a abrir uma agroindústria em Caxias do Sul (RS). Nona, como gosta de ser chamada a caxiense descendente de italianos, sempre morou na colônia. “Desde criança, a vida toda, trabalhei plantando”, conta.
Em sua propriedade, de aproximadamente 8 hectares, localizada na Estrada Municipal do Vinho, a agricultora cultiva diversos tipos de frutas, nozes e roseiras. Mesmo com toda essa diversidade, porém, Nona via a necessidade de ter algo ainda mais consistente.
Foi quando as receitas de doces e geleias herdadas da mãe fizeram o projeto sair do papel. “Sempre tive vontade de ter uma coisa minha. Comecei a fazer o doce de figo para vender em alguns mercados, mas não dava para trabalhar sem uma rota própria. Meu genro perguntou se iríamos continuar ou não e eu disse ‘continuemos’”, lembra.
Em sua propriedade, de aproximadamente 8 hectares, localizada na Estrada Municipal do Vinho, a agricultora cultiva diversos tipos de frutas, nozes e roseiras. Mesmo com toda essa diversidade, porém, Nona via a necessidade de ter algo ainda mais consistente.
Foi quando as receitas de doces e geleias herdadas da mãe fizeram o projeto sair do papel. “Sempre tive vontade de ter uma coisa minha. Comecei a fazer o doce de figo para vender em alguns mercados, mas não dava para trabalhar sem uma rota própria. Meu genro perguntou se iríamos continuar ou não e eu disse ‘continuemos’”, lembra.
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| foto: Divulgação |
Produto
Ela não só continuou, como em 1998 foi inaugurada a agroindústria Nona Terezinha. “Muitas portas se abriram e o produto foi bem aceito pelas pessoas. Percebendo isso, os mercados começaram a ligar querendo o nosso produto”, explica.
A cada safra são produzidos na agroindústria cerca de 30 mil quilos de doces e geleias feitos a partir de uva, figo, amora, goiaba. Quando questionada sobre o que sente quando vê um produto dela na prateleira, Nona se satisfaz. “Digo ‘olha a Nona’”, responde, sorrindo.
Ela não só continuou, como em 1998 foi inaugurada a agroindústria Nona Terezinha. “Muitas portas se abriram e o produto foi bem aceito pelas pessoas. Percebendo isso, os mercados começaram a ligar querendo o nosso produto”, explica.
A cada safra são produzidos na agroindústria cerca de 30 mil quilos de doces e geleias feitos a partir de uva, figo, amora, goiaba. Quando questionada sobre o que sente quando vê um produto dela na prateleira, Nona se satisfaz. “Digo ‘olha a Nona’”, responde, sorrindo.
Deu vontade de conhecer mais sobre essa história? Visite o espaço do Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA), localizado no pavilhão 2, na Festa da Uva.
Gabriella Bontempo
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