Governo do Estado realizou, na última sexta-feira (14-02, em Bento Gonçalves, uma reunião de trabalho com entidades, gestores públicos e produtores do setor vitivinícola, que responde por 1% do PIB do Rio Grande do Sul. O objetivo do encontro, que reuniu o governador Tarso Genro e secretários de Estado, no auditório dos Pavilhões da Fenavinho, foi o de prestar contas dos investimentos públicos na região e ouvir as demandas da comunidade. A produção de vinho no RS responde por 90% da produção nacional.
"O setor vitivinícola para nós é prioritário, pois tem origem no pequeno produtor e consegue penetração na cadeia produtiva nacional", ressaltou Tarso Genro. "Todas as nossas políticas foram mencionadas, seja de qualificação de mão de obra ou de financiamento de novos projetos, e ficaram bem reconhecidas pelo setor, enquanto as demandas são questões novas que se originaram da própria evolução", completou o governador.
"Temos uma série de programas que atingem positivamente o setor vitivinícola, como os Arranjos Produtivos Locais, que têm recursos disponíveis para apoio técnico, tecnológico e a cooperativas", salientou o secretário do Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social (Cdes), Marcelo Danéris.
"O setor vitivinícola para nós é prioritário, pois tem origem no pequeno produtor e consegue penetração na cadeia produtiva nacional", ressaltou Tarso Genro. "Todas as nossas políticas foram mencionadas, seja de qualificação de mão de obra ou de financiamento de novos projetos, e ficaram bem reconhecidas pelo setor, enquanto as demandas são questões novas que se originaram da própria evolução", completou o governador.
"Temos uma série de programas que atingem positivamente o setor vitivinícola, como os Arranjos Produtivos Locais, que têm recursos disponíveis para apoio técnico, tecnológico e a cooperativas", salientou o secretário do Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social (Cdes), Marcelo Danéris.
Entre os investimentos do Governo do Estado na região, também estão R$ 113,2 milhões do BRDE e Badesul e R$ 8 milhões do Fundovitis em projetos, além de iniciativas nos setores metalmecânico e em esporte, turismo, saneamento e agricultura. Na infraestrutura, serão destinados R$ 15 milhões para desapropriações relacionadas com a obra do aeroporto de Vila Oliva.
Entre as principais demandas apresentadas, estão o apoio na competividade com vinhos estrangeiros, questões tributárias, de fiscalização, abandono do campo pelas novas gerações e incentivos. "A cadeia produtiva do vinho está em fase de reorganização, busca de qualificação dos produtos e mudança da matriz de produção industrial", resumiu o diretor executivo do Instituto Brasileiro do Vinho (Ibravin), Carlos Paviani.
Entre as principais demandas apresentadas, estão o apoio na competividade com vinhos estrangeiros, questões tributárias, de fiscalização, abandono do campo pelas novas gerações e incentivos. "A cadeia produtiva do vinho está em fase de reorganização, busca de qualificação dos produtos e mudança da matriz de produção industrial", resumiu o diretor executivo do Instituto Brasileiro do Vinho (Ibravin), Carlos Paviani.
Segundo Paviani, além do vinho, a produção de insumos da uva, como sucos, aumentou as vendas em 30%, contribuindo para a necessidade de reestruturação da cadeia produtiva.
Além de solicitações específicas ao setor, a comunidade fez questionamentos para a solução de necessidades em diversas outras áreas. "Também ouvimos aqui os prefeitos e surgiram demandas em outros setores, como infraestrutura e energia. Estamos levando essas questões para dentro do Governo do Estado para que, a partir disso, possamos dar os devidos encaminhamentos", afirmou o secretário do Gabinete dos Prefeitos e Relações Federativas, Jorge Branco.
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