A Emater/RS-Ascar, em parceria com a Secretaria de Desenvolvimento Rural, Pesca e Cooperativismo (SDR/RS), destaca na parcela destinada à bovinocultura de leite, em seu espaço no Parque da Afubra, durante a 14ª Expoagro Afubra, em Rio Pardo, a criação das terneiras, o manejo de pastagens e aspectos que garantem um leite de boa qualidade. A Instituição realiza demonstrações técnicas para grupos de produtores, abordando o uso do colostro, a utilização de alimentos sólidos, o desenvolvimento das papilas ruminais e do rúmen. No local, também são repassadas orientações sobre o desenvolvimento dos animais.
Coordenador do espaço, o médico veterinário da Emater/RS-Ascar André Macke Franck explica que o objetivo das demonstrações é mostrar a criação adequada de terneiras, tendo por meta a obtenção do primeiro parto com idade entre 24 e 27 meses. “Ao abordar o desenvolvimento do rúmen, tem-se o propósito de obter animais com alta capacidade de consumo de forrageiras, o que possibilita a produção de leite com menor custo nas propriedades”, enfatiza.
No estande destinado às pastagens, os produtores podem observar o desenvolvimento de forrageiras perenes de verão, com ênfase em aspectos como qualidade da massa verde, manejo de entrada e saída dos animais dos piquetes, importância da divisão das pastagens e adubação. “A intenção é mostrar aos produtores a necessidade do planejamento alimentar, de maneira que esteja disponível para os animais quantidade e qualidade de forrageiras durante a maior parte do ano, o que reduz custos”, observa o veterinário.
Em relação à qualidade do leite, a Emater/RS-Ascar também realiza demonstrações sobre procedimentos de adequação à Instrução Normativa 62, que estabelece os parâmetros de qualidade em termos de contagem bacteriana, contagem de células somáticas e sólidas totais. “Os aspectos principais a serem abordados dizem respeito à higiene da ordenha, ao manejo dos equipamentos e aos cuidados necessários para evitar a contaminação ambiental”, explica Francke.
Visitando a parcela, o bovinocultor de leite Luis Eduardo Knopp, de Pelotas, sanou dúvidas sobre a implantação de pastagens perenes, como forma de qualificar a sua produção. Com 23 vacas, sendo 20 em lactação, Knopp produz, atualmente, 200 litros por dia. “Tenho certeza que este número pode subir, qualificando, além das pastagens, a parte genética, por meio da criação de terneiras”, acredita. Antes de se tornar bovinocultor, o agricultor produzia pêssego e fumo. Luis, hoje com 36 anos, estava pronto para sair da propriedade há dois anos, mas, incentivado pela esposa Juliane, decidiu investir no leite. “O início é meio complicado, já que comecei do zero, mas qualificando sei que vai melhorar”, avalia.
Assessoria de Imprensa da Emater/RS-Ascar – Regional de Lajeado
Coordenador do espaço, o médico veterinário da Emater/RS-Ascar André Macke Franck explica que o objetivo das demonstrações é mostrar a criação adequada de terneiras, tendo por meta a obtenção do primeiro parto com idade entre 24 e 27 meses. “Ao abordar o desenvolvimento do rúmen, tem-se o propósito de obter animais com alta capacidade de consumo de forrageiras, o que possibilita a produção de leite com menor custo nas propriedades”, enfatiza.
No estande destinado às pastagens, os produtores podem observar o desenvolvimento de forrageiras perenes de verão, com ênfase em aspectos como qualidade da massa verde, manejo de entrada e saída dos animais dos piquetes, importância da divisão das pastagens e adubação. “A intenção é mostrar aos produtores a necessidade do planejamento alimentar, de maneira que esteja disponível para os animais quantidade e qualidade de forrageiras durante a maior parte do ano, o que reduz custos”, observa o veterinário.
Em relação à qualidade do leite, a Emater/RS-Ascar também realiza demonstrações sobre procedimentos de adequação à Instrução Normativa 62, que estabelece os parâmetros de qualidade em termos de contagem bacteriana, contagem de células somáticas e sólidas totais. “Os aspectos principais a serem abordados dizem respeito à higiene da ordenha, ao manejo dos equipamentos e aos cuidados necessários para evitar a contaminação ambiental”, explica Francke.
Visitando a parcela, o bovinocultor de leite Luis Eduardo Knopp, de Pelotas, sanou dúvidas sobre a implantação de pastagens perenes, como forma de qualificar a sua produção. Com 23 vacas, sendo 20 em lactação, Knopp produz, atualmente, 200 litros por dia. “Tenho certeza que este número pode subir, qualificando, além das pastagens, a parte genética, por meio da criação de terneiras”, acredita. Antes de se tornar bovinocultor, o agricultor produzia pêssego e fumo. Luis, hoje com 36 anos, estava pronto para sair da propriedade há dois anos, mas, incentivado pela esposa Juliane, decidiu investir no leite. “O início é meio complicado, já que comecei do zero, mas qualificando sei que vai melhorar”, avalia.
Assessoria de Imprensa da Emater/RS-Ascar – Regional de Lajeado
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