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De acordo com a Secretária da Saúde, Celica Vebber, a equipe técnica da Vigilância Sanitária, já fiscalizou 27 capelas. O trabalho que começou em abril deste ano, será concluido após a visitação das 33 comunidades. “A visita in loco tem caráter educativo e não punitivo. Fabriqueiros, festeiros e a comunidade são orientados sobre normas, leis e exigências legais". Também foram entregues materiais educativos como folders, cartilhas e cartazes que subsidiam nas melhorias da Capela.
A fiscal sanitária, Lisete Olga Spagnolo, explica que a segurança alimentar passa pela observância das boas práticas sanitárias, antes e durante o preparo da festa. Independente da realidade de cada Capela, alguns requisitos são prioritários como a água tratada, mercadorias com procedência, alimentos refrigerados adequadamente, boas práticas dos manipuladores e uma higienização das instalações, utensílios, móveis e equipamentos, diz Lisete.
As ações de Vigilância Sanitária devem promover e proteger a saúde da população, com ações capazes de eliminar, diminuir ou prevenir riscos à saúde da população. Além disso, deve intervir nos problemas sanitários decorrentes do meio ambiente, da produção e da circulação de bens e da prestação de serviços de interesse da saúde.
Fonte: Assessoria de Imprensa da Prefeitura Municipal
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