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O acidente vascular cerebral (AVC), popularmente conhecido como derrame, é causado pelo entupimento ou sangramento de uma artéria, que impede o sangue de chegar até certas áreas do cérebro.
O AVC é a segunda causa de mortes no país, vitimando uma pessoa a cada 5 minutos. A maioria dos brasileiros, porém, ainda desconhecem os sintomas do problema.
De acordo com estudo internacional, publicado recentemente, apenas 15% da população sabe que o AVC é uma das principais causas de mortes no país e apenas 1 e m cada 10 brasileiros sabem reconhecer os sintomas do problema.
Prevenção é a palavra quando se fala em tratamento, identificando e tratando os fatores de risco é possível minimizar as chances de ser vítima deste mal. Dentre os principais fatores de risco estão: a hipertensão arterial sistêmica (pressão alta), diabetes, doenças cardíacas, taxas de colesterol e triglicérides altos, tabagismo, uso de anticoncepcionais hormonais não controlados e consumo excessivo de álcool.
As sequelas do AVC dependem da área do encéfalo que é acometida e do tempo que o paciente levou para ser atendido. A mais comum é a perda ou diminuição da força e/ou sensibilidade de um lado do corpo chamado de hemiparesia. Pode haver também alteração da fala, tanto na forma de expressão, quanto na compreensão, alterações visuais e de memória.
Após o AVC, a recuperação da função ocorre predominantemente nos primeiros três meses e estabiliza após os seis meses iniciais, entretanto, é possível observar melhora posteriormente, já que o cérebro é uma estrutura dinâmica com grande capacidade de se reorganizar.
Como identificar uma pessoa que está sofrendo um AVC?
É importante suspeitar toda vez que ocorrer algum destes sintomas de forma inesperada:
. Fraqueza de um lado do corpo
. Formigamento e dormência de um lado do corpo
. Incapacidade de ficar em pé
. Dificuldade de enxergar
. Dificuldade para falar
. Dor de cabeça muito forte, nunca antes sentida
Ao suspeitar de um AVC procure ajuda médica imediatamente. E lembre-se prevenção é o melhor caminho.
O AVC é a segunda causa de mortes no país, vitimando uma pessoa a cada 5 minutos. A maioria dos brasileiros, porém, ainda desconhecem os sintomas do problema.
De acordo com estudo internacional, publicado recentemente, apenas 15% da população sabe que o AVC é uma das principais causas de mortes no país e apenas 1 e m cada 10 brasileiros sabem reconhecer os sintomas do problema.
Prevenção é a palavra quando se fala em tratamento, identificando e tratando os fatores de risco é possível minimizar as chances de ser vítima deste mal. Dentre os principais fatores de risco estão: a hipertensão arterial sistêmica (pressão alta), diabetes, doenças cardíacas, taxas de colesterol e triglicérides altos, tabagismo, uso de anticoncepcionais hormonais não controlados e consumo excessivo de álcool.
As sequelas do AVC dependem da área do encéfalo que é acometida e do tempo que o paciente levou para ser atendido. A mais comum é a perda ou diminuição da força e/ou sensibilidade de um lado do corpo chamado de hemiparesia. Pode haver também alteração da fala, tanto na forma de expressão, quanto na compreensão, alterações visuais e de memória.
Após o AVC, a recuperação da função ocorre predominantemente nos primeiros três meses e estabiliza após os seis meses iniciais, entretanto, é possível observar melhora posteriormente, já que o cérebro é uma estrutura dinâmica com grande capacidade de se reorganizar.
Como identificar uma pessoa que está sofrendo um AVC?
É importante suspeitar toda vez que ocorrer algum destes sintomas de forma inesperada:
. Fraqueza de um lado do corpo
. Formigamento e dormência de um lado do corpo
. Incapacidade de ficar em pé
. Dificuldade de enxergar
. Dificuldade para falar
. Dor de cabeça muito forte, nunca antes sentida
Ao suspeitar de um AVC procure ajuda médica imediatamente. E lembre-se prevenção é o melhor caminho.
Matéria publicada pelo Hospital Samaritano
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