Maria Clara Gonçalves
Com o tempo a gente aprende a respeitar e a aceitar os silêncios, as palavras e as várias voltas que a vida dá.
A caminhar com calma, mesmo quando tudo ao redor clamar pela pressa.
A agir de acordo com o que a gente sente e acredita, e não com o que querem nos fazer sentir e acreditar.
A valorizar a simplicidade, a verdade e a tolerância, mesmo quando o mundo inteiro parecer complexo, mentiroso e intolerante demais.
A sorrir com os olhos, abraçar apertado e dizer que ama amando, mesmo com toda a banalização dos verbos sorrir, abraçar e amar.
A ficar calado de vez em quando, a falar de vez em quando, a tomar partido de vez em quando, a abdicar, sacrificar e aceitar de vez em quando.
Com o tempo a gente aprende a respeitar o tempo do outro e, principalmente, o nosso próprio tempo. E aprende que não adianta brigar com o mundo, pedindo isso e aquilo, se ainda não chegou a hora. Ou se não é para ser. Porque (e esse é um dos grandes aprendizados da vida) não adianta dar murro em ponta de faca. Nem apressar o tempo. Ele é sábio demais. E já corre sozinho.
foto: ilustrativa |
Com o tempo a gente aprende a respeitar e a aceitar os silêncios, as palavras e as várias voltas que a vida dá.
A caminhar com calma, mesmo quando tudo ao redor clamar pela pressa.
A agir de acordo com o que a gente sente e acredita, e não com o que querem nos fazer sentir e acreditar.
A valorizar a simplicidade, a verdade e a tolerância, mesmo quando o mundo inteiro parecer complexo, mentiroso e intolerante demais.
A sorrir com os olhos, abraçar apertado e dizer que ama amando, mesmo com toda a banalização dos verbos sorrir, abraçar e amar.
A ficar calado de vez em quando, a falar de vez em quando, a tomar partido de vez em quando, a abdicar, sacrificar e aceitar de vez em quando.
Com o tempo a gente aprende a respeitar o tempo do outro e, principalmente, o nosso próprio tempo. E aprende que não adianta brigar com o mundo, pedindo isso e aquilo, se ainda não chegou a hora. Ou se não é para ser. Porque (e esse é um dos grandes aprendizados da vida) não adianta dar murro em ponta de faca. Nem apressar o tempo. Ele é sábio demais. E já corre sozinho.
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