Abel Pasuch recebeu homenagem pelos 40 anos de trabalho voluntário como contador da entidade |
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Em nome da APAE, o presidente Jair Lira, agradeceu a comunidade que se fez presente, cerca de 520 pessoas e a Associação pela doação que beneficiará os oito cadeirantes que são atendidos pela escola.
Na oportunidade foram homenageadores diretores e presidentes que passaram pela APAE Antônio Prado.
Chave foi entregue a um dos alunos cadeirantes.
Histórico da APAE Antônio Prado
A Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais foi fundada em 1954 no Rio de Janeiro através de famílias empenhadas em quebrar paradigmas e buscar soluções alternativas para que seus filhos deficientes alcançassem condições de serem incluídos na sociedade e tivessem garantidos seus direitos como qualquer outro cidadão.
Hoje existem no Brasil cerca de 2000 APAEs, destas, 208 ficam no Rio Grande do Sul.
No nosso município, atendendo ao pedido das professoras Rosa Maria Guerra e Ivone Scapinelli no dia 26 de agosto de 1975 é criada a Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais sendo fundador e primeiro presidente o Sr. Clóvis José Mânica. Desde então ele e sua esposa mobilizaram esforços no sentido de viabilizar o objetivo principal desta associação: fundar a Escola da APAE. Um ano depois, este objetivo se concretiza: Antônio Prado passa a contar com uma escola especializada em atendimento às pessoas com necessidades especiais. Inicialmente a escola passou a funcionar em uma sala alugada no prédio dos Irmãos Maristas. Em agosto de 1977 a escola foi transferida para uma casa cedida pelo Dr. Júlio Augusto Mânica. Em 1981, ainda na gestão do Dr. Clóvis Mânica foi inaugurada a sede própria, resultado de um trabalho feito com amor e dedicação pelo então presidente, diretoria, comunidade e poder público.
Ao longo destes anos, a Apae foi presidida por pessoas muito especiais que sem medir esforços dedicaram seu tempo e prestaram serviços relevantes à Apae e a Escola de Educação Especial Santa Rita de Cássia: Dr: Clóvis José Mânica, Sr. Vitor Luiz Tonin, Sr. Nereu José De Boi, Sr. Vitor Bocchese Graziottin, Sr. José Eurico Graziottin, Srª Marines Corso Graziottin, Sr. Abel Pasuch, Sr. Celestino Anghinoni e atualmente Sr. Jair Zulian Lira, todos bem assessorados com uma equipe de conselheiros.
Atuaram como diretoras nestes anos: Luiza Pellin Hardt, Olga Favero Marques, Ivone Scapinelli Stocco, Daria Albina Zulian Golin, Noelcir Virginia Stedile e atualmente Luiza Amalia Pasetto Denalle.
A APAE tem como missão promover e articular ações de defesa de direitos, prevenção, orientação, prestação de serviços, apoio à família direcionados à melhoria da qualidade de vida da pessoa com deficiência e à construção de uma sociedade justa e solidária.
A APAE atende hoje 112 usuários oriundos dos municípios de Antônio Prado, Ipê e Nova Roma do Sul. São oferecidos atendimentos: social, médico, fonoaudiológico, psicológico, terapêutico ocupacional, fisioterápico, programas de escolarização e programas de profissionalização.
Também é oferecido orientação nutricional semanalmente através do trabalho voluntário da nutricionista.
A assistente social atua de forma a garantir o direito social dos alunos, sua inserção na família, na escola e na sociedade. Realiza seu trabalho prestando serviços diversos como realização de triagens, encaminhamentos, acompanhamento de casos junto a médicos especialistas e aos recursos da comunidade, visitas domiciliares e orientação familiar. E, ainda, conforme critérios legais realiza encaminhamento para o Benefício de Prestação Continuada – BPC e Passe Livre.
O serviço de fonoaudiologia tem como objetivo promover e estimular a prevenção, habilitação e reabilitação dos distúrbios da comunicação oral e escrita; aquisição, compreensão e estruturação da linguagem, voz, fala, audição, funções da deglutição, mastigação, respiração e sucção.
O setor psicológico desenvolve seu trabalho voltado a pessoa com Deficiência proporcionando um espaço de escuta que possibilite a reflexão sobre as capacidades e dificuldades, na busca de condições para um equilíbrio emocional e inclusão social.
O setor de fisioterapia tem como objetivo primordial proporcionar condições favoráveis para o desenvolvimento e reabilitação da pessoa com Deficiência física.
A terapia ocupacional auxilia na reabilitação biopsicossocial do indivíduo com o intuito de melhorar sua qualidade de vida com atenção dirigida à atividade humana, priorizando o bem estar aos atendidos.
Na área pedagógica é oportunizado aos alunos situações de aprendizagem adaptadas, que possibilitem a construção do conhecimento, a criatividade e autonomia, favorecendo sua inclusão social.
A Estimulação Essencial abrange a formação pessoal, social, autonomia e o conhecimento de mundo através de diferentes formas de linguagem e expressão.
A Educação Infantil atende as necessidades individuais das crianças em fase de desenvolvimento, proporcionando a elas acesso a processos apropriados de conhecimento através do lúdico e aquisição de habilidades necessárias à alfabetização.
Os anos iniciais do Ensino Fundamental possibilitam ao aluno condições de aprendizagem através de atividades adaptadas de leitura, escrita e cálculo.
A Educação de Jovens e Adultos oferece formas alternativas de educação escolar, visando o desenvolvimento integral dos educandos com deficiência intelectual ou múltipla promovendo assim uma melhor qualidade de vida.
A oficina de preparação para o trabalho atua como defensora dos direitos da pessoa com deficiência, respeitando a individualidade, realizando atividades para a inclusão no mercado de trabalho e promovendo conhecimentos para o desempenho de tarefas que lhes possibilitem autonomia.
O teatro, a música e a dança compreendem processos de compartilhamento de experiências culturais, afetivas, cognitivas, sensoriais e recreativas.
As aulas de capoeira e educação física tem como objetivo a inclusão e integração total do aluno visando a melhoria da qualidade de vida, a autoestima, saúde e desenvolvimento motor.
A Inclusão digital busca descobrir um mundo novo e possível oferecendo diferentes e atraentes condições de aprendizagem.
Atendimento aos autistas visa construir hábitos para melhor um melhor desempenho nas tarefas diárias.
Alfabetização em libras busca através da língua de sinais a integração do aluno surdo no processo de comunicação, alfabetização e do viver em sociedade.
“Quando todos se unem num abraço de solidariedade, a vida sorri num gesto de gratidão”. Nesta frase podemos definir o trabalho do grupo de madrinhas fundado em julho de 1987, por iniciativa do setor de serviço social da instituição. Ao longo destes 28 anos vem crescendo e alcançando plenamente seu objetivo. Conta hoje com 42 madrinhas e cerca de 1300 contribuintes que com muita dedicação colaboram para um melhor funcionamento da nossa entidade, atuando na captação de recursos e na divulgação do trabalho desenvolvido junto as pessoas com deficiência. Nenhuma história pode ser escrita sem ajuda de muitas mãos amigas e hoje agradecemos também a todos os voluntários, pessoas especiais que dedicam semanalmente parte do seu tempo colaborando com as atividades da instituição.
Hoje existem no Brasil cerca de 2000 APAEs, destas, 208 ficam no Rio Grande do Sul.
No nosso município, atendendo ao pedido das professoras Rosa Maria Guerra e Ivone Scapinelli no dia 26 de agosto de 1975 é criada a Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais sendo fundador e primeiro presidente o Sr. Clóvis José Mânica. Desde então ele e sua esposa mobilizaram esforços no sentido de viabilizar o objetivo principal desta associação: fundar a Escola da APAE. Um ano depois, este objetivo se concretiza: Antônio Prado passa a contar com uma escola especializada em atendimento às pessoas com necessidades especiais. Inicialmente a escola passou a funcionar em uma sala alugada no prédio dos Irmãos Maristas. Em agosto de 1977 a escola foi transferida para uma casa cedida pelo Dr. Júlio Augusto Mânica. Em 1981, ainda na gestão do Dr. Clóvis Mânica foi inaugurada a sede própria, resultado de um trabalho feito com amor e dedicação pelo então presidente, diretoria, comunidade e poder público.
Ao longo destes anos, a Apae foi presidida por pessoas muito especiais que sem medir esforços dedicaram seu tempo e prestaram serviços relevantes à Apae e a Escola de Educação Especial Santa Rita de Cássia: Dr: Clóvis José Mânica, Sr. Vitor Luiz Tonin, Sr. Nereu José De Boi, Sr. Vitor Bocchese Graziottin, Sr. José Eurico Graziottin, Srª Marines Corso Graziottin, Sr. Abel Pasuch, Sr. Celestino Anghinoni e atualmente Sr. Jair Zulian Lira, todos bem assessorados com uma equipe de conselheiros.
Atuaram como diretoras nestes anos: Luiza Pellin Hardt, Olga Favero Marques, Ivone Scapinelli Stocco, Daria Albina Zulian Golin, Noelcir Virginia Stedile e atualmente Luiza Amalia Pasetto Denalle.
A APAE tem como missão promover e articular ações de defesa de direitos, prevenção, orientação, prestação de serviços, apoio à família direcionados à melhoria da qualidade de vida da pessoa com deficiência e à construção de uma sociedade justa e solidária.
A APAE atende hoje 112 usuários oriundos dos municípios de Antônio Prado, Ipê e Nova Roma do Sul. São oferecidos atendimentos: social, médico, fonoaudiológico, psicológico, terapêutico ocupacional, fisioterápico, programas de escolarização e programas de profissionalização.
Também é oferecido orientação nutricional semanalmente através do trabalho voluntário da nutricionista.
A assistente social atua de forma a garantir o direito social dos alunos, sua inserção na família, na escola e na sociedade. Realiza seu trabalho prestando serviços diversos como realização de triagens, encaminhamentos, acompanhamento de casos junto a médicos especialistas e aos recursos da comunidade, visitas domiciliares e orientação familiar. E, ainda, conforme critérios legais realiza encaminhamento para o Benefício de Prestação Continuada – BPC e Passe Livre.
O serviço de fonoaudiologia tem como objetivo promover e estimular a prevenção, habilitação e reabilitação dos distúrbios da comunicação oral e escrita; aquisição, compreensão e estruturação da linguagem, voz, fala, audição, funções da deglutição, mastigação, respiração e sucção.
O setor psicológico desenvolve seu trabalho voltado a pessoa com Deficiência proporcionando um espaço de escuta que possibilite a reflexão sobre as capacidades e dificuldades, na busca de condições para um equilíbrio emocional e inclusão social.
O setor de fisioterapia tem como objetivo primordial proporcionar condições favoráveis para o desenvolvimento e reabilitação da pessoa com Deficiência física.
A terapia ocupacional auxilia na reabilitação biopsicossocial do indivíduo com o intuito de melhorar sua qualidade de vida com atenção dirigida à atividade humana, priorizando o bem estar aos atendidos.
Na área pedagógica é oportunizado aos alunos situações de aprendizagem adaptadas, que possibilitem a construção do conhecimento, a criatividade e autonomia, favorecendo sua inclusão social.
A Estimulação Essencial abrange a formação pessoal, social, autonomia e o conhecimento de mundo através de diferentes formas de linguagem e expressão.
A Educação Infantil atende as necessidades individuais das crianças em fase de desenvolvimento, proporcionando a elas acesso a processos apropriados de conhecimento através do lúdico e aquisição de habilidades necessárias à alfabetização.
Os anos iniciais do Ensino Fundamental possibilitam ao aluno condições de aprendizagem através de atividades adaptadas de leitura, escrita e cálculo.
A Educação de Jovens e Adultos oferece formas alternativas de educação escolar, visando o desenvolvimento integral dos educandos com deficiência intelectual ou múltipla promovendo assim uma melhor qualidade de vida.
A oficina de preparação para o trabalho atua como defensora dos direitos da pessoa com deficiência, respeitando a individualidade, realizando atividades para a inclusão no mercado de trabalho e promovendo conhecimentos para o desempenho de tarefas que lhes possibilitem autonomia.
O teatro, a música e a dança compreendem processos de compartilhamento de experiências culturais, afetivas, cognitivas, sensoriais e recreativas.
As aulas de capoeira e educação física tem como objetivo a inclusão e integração total do aluno visando a melhoria da qualidade de vida, a autoestima, saúde e desenvolvimento motor.
A Inclusão digital busca descobrir um mundo novo e possível oferecendo diferentes e atraentes condições de aprendizagem.
Atendimento aos autistas visa construir hábitos para melhor um melhor desempenho nas tarefas diárias.
Alfabetização em libras busca através da língua de sinais a integração do aluno surdo no processo de comunicação, alfabetização e do viver em sociedade.
“Quando todos se unem num abraço de solidariedade, a vida sorri num gesto de gratidão”. Nesta frase podemos definir o trabalho do grupo de madrinhas fundado em julho de 1987, por iniciativa do setor de serviço social da instituição. Ao longo destes 28 anos vem crescendo e alcançando plenamente seu objetivo. Conta hoje com 42 madrinhas e cerca de 1300 contribuintes que com muita dedicação colaboram para um melhor funcionamento da nossa entidade, atuando na captação de recursos e na divulgação do trabalho desenvolvido junto as pessoas com deficiência. Nenhuma história pode ser escrita sem ajuda de muitas mãos amigas e hoje agradecemos também a todos os voluntários, pessoas especiais que dedicam semanalmente parte do seu tempo colaborando com as atividades da instituição.
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