Foto: Ilustrativa Internet |
De acordo com a Secretária da Saúde, Celica Vebber, além da proteção contra a paralisia infantil, a campanha também possibilita colocar a vacinação em dia. As equipes das Unidades de Saúde estão orientadas a verificar a carteira de vacinação das crianças. Poderá ser feita vacina contra tuberculose, rotavírus, sarampo, rubéola, coqueluche, caxumba, varicela, meningites, febre amarela, hepatites, difteria e tétano, entre outras.
“Está disponibilizada a multivacinação. Caso uma vacina não tenha sido dada, os pais serão avisados e os filhos poderão ser vacinados na hora”, explica Celica. Crianças que nunca foram vacinadas contra a poliomielite não receberão as gotinhas na campanha. Quem está iniciando o esquema vacinal devem ser imunizado com a vacina inativada poliomielite (VIP injetável), aplicada aos dois e quatro meses de vida. Já aos seis meses, a criança deve receber uma dose da vacina oral e outra de reforço aos 15 meses.
A doença - A poliomielite é uma doença altamente infecciosa provocada por um vírus, que afeta o sistema nervoso e pode provocar quadros de paralisia. Os sintomas iniciais são febre, cansaço, dor de cabeça, vômitos, rigidez no pescoço e dores nos braços e nas pernas.
Segurança - A vacina é extremamente segura e protege contra os três sorotipos do poliovírus 1, 2 e 3. A eficácia da imunização é em torno de 90% a 95%. Não existe tratamento para a poliomielite e a única forma de prevenção é a vacina. Ela é recomendada, até mesmo, para as crianças que estejam com tosse, gripe, coriza, rinite ou diarreia. Já, para crianças com infecções agudas, com febre acima de 38ºC ou com hipersensibilidade a algum componente da vacina, o Ministério da Saúde recomenda aos pais que consultem um médico para avaliar se a imunização é indicada.
Fonte: SMS, 24 de agosto de 2015.
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