O presidente da Associação Brasileira de Proteína Animal ( ABPA) Francisco Turra esteve na tarde desta sexta, 11 de março, palestrando para cerca de 180 pessoas no Clube Ideal de Ipê. O ex-ministro da Agricultura apresentou o cenário atual vivido pelo mercado de carnes e destacou os desafios e as perspectivas para os próximos anos.
Segundo ele, o mercado interno está sendo atendido em 100% e com a mesma qualidade exigida pelo mercado externo, mas que neste a produção brasileira pode atender. “Países da Africa e Ásia não tem clima para produção, como o nosso país, eles precisam da nossa produção para comer. Por isso, passamos a estar entre os principais exportadores de frango e de carne suína”. A perspectiva apresentada por Turra é que até 2050 a população do planeta chegará a 11 bilhões de pessoas e que estas precisarão se alimentar. “A tendência de consumo é de crescimento, e o nosso país tem 120 milhões de hectares que podem ser utilizados para a produção, sem agredir a Amazônia”.
Ele destacou que exigências dos mercados importadores e interno são grandes “ Eles Exigem qualidade e sanidade. Adiantou que a Associação Brasileira de Proteína Animal participará, entre os dias 14 e 18 de março, no México, de ações em parceria com o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA) focadas na abertura do mercado mexicano para a carne suína do Brasil. O objetivo é agilizar as negociações e os pontos de entrave para a viabilização de embarques de carne suína para o país.
Carne bovina uma carne rara e ovos em alta
Enquanto a Carne de frango e suína estão em aumento de consumo, a carne bovina poderá se tornar uma carne rara. “A mudança está ocorrendo no mercado global e está sendo deixada de lado, por ser mais cara e escassa em alguns países”.
Em compensação há muitos países buscando exportar ovos do Brasil. “Este também é um mercado em expansão, apesar de todos os entraves que temos, como Impostos Altíssimos, falta de infraestrutura, burocracia e principalmente a Legislação trabalhista.
O produtor sendo de grandes propriedades ou familiar deve estar atendo a agregação de valor ao produto que cultiva. Se tiver algo produzido deve beneficia-lo aqui no município, no nosso país para que possamos agregar valor”. Turra reforçou que os produtores de integrados tanto no frango quanto na suinocultura retomem sua produção, pois logo estará em vigor uma nova lei que dará diretrizes de direto e deveres para a empresas e integrados, dando assim melhores condições, principalmente para o produtor.
Segundo ele, o mercado interno está sendo atendido em 100% e com a mesma qualidade exigida pelo mercado externo, mas que neste a produção brasileira pode atender. “Países da Africa e Ásia não tem clima para produção, como o nosso país, eles precisam da nossa produção para comer. Por isso, passamos a estar entre os principais exportadores de frango e de carne suína”. A perspectiva apresentada por Turra é que até 2050 a população do planeta chegará a 11 bilhões de pessoas e que estas precisarão se alimentar. “A tendência de consumo é de crescimento, e o nosso país tem 120 milhões de hectares que podem ser utilizados para a produção, sem agredir a Amazônia”.
Ele destacou que exigências dos mercados importadores e interno são grandes “ Eles Exigem qualidade e sanidade. Adiantou que a Associação Brasileira de Proteína Animal participará, entre os dias 14 e 18 de março, no México, de ações em parceria com o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA) focadas na abertura do mercado mexicano para a carne suína do Brasil. O objetivo é agilizar as negociações e os pontos de entrave para a viabilização de embarques de carne suína para o país.
Carne bovina uma carne rara e ovos em alta
Enquanto a Carne de frango e suína estão em aumento de consumo, a carne bovina poderá se tornar uma carne rara. “A mudança está ocorrendo no mercado global e está sendo deixada de lado, por ser mais cara e escassa em alguns países”.
Em compensação há muitos países buscando exportar ovos do Brasil. “Este também é um mercado em expansão, apesar de todos os entraves que temos, como Impostos Altíssimos, falta de infraestrutura, burocracia e principalmente a Legislação trabalhista.
O produtor sendo de grandes propriedades ou familiar deve estar atendo a agregação de valor ao produto que cultiva. Se tiver algo produzido deve beneficia-lo aqui no município, no nosso país para que possamos agregar valor”. Turra reforçou que os produtores de integrados tanto no frango quanto na suinocultura retomem sua produção, pois logo estará em vigor uma nova lei que dará diretrizes de direto e deveres para a empresas e integrados, dando assim melhores condições, principalmente para o produtor.
Comentários
Postar um comentário