A Secretaria Estadual de Agricultura, Pecuária e Irrigação (Seapi) divulgou no dia 08 de junho, nova instrução normativa que amplia a validade dos exames de mormo de 60 para 180 dias no Rio Grande do Sul. O aumento do prazo era uma reivindicação de criadores, que reclamavam das dificuldades para equinos participarem de competições e de feiras. O secretário estadual da Agricultura, Ernani Polo, acredita que não haja risco de a doença se disseminar com a adoção da medida. “Com base num parecer técnico, constatamos que a prevalência do mormo é baixa, o que nos dá a condição de alongar a permissão sem risco de disseminação da doença”, explica o titular da Seapi.
Em 180 mil exames realizados durante um ano, desde o primeiro caso confirmado da doença, 62 deram positivo. O prazo maior da validade do teste, exigido para emissão das Guias de Trânsito Animal (GTAs), será retroativo a seis meses. Por exemplo, o criador que fez o exame em janeiro deste ano, poderá transportar o cavalo até julho.
O exame custa cerca de R$ 200,00 por animal, incluindo o teste, a mão de obra e os demais custos.
Em 180 mil exames realizados durante um ano, desde o primeiro caso confirmado da doença, 62 deram positivo. O prazo maior da validade do teste, exigido para emissão das Guias de Trânsito Animal (GTAs), será retroativo a seis meses. Por exemplo, o criador que fez o exame em janeiro deste ano, poderá transportar o cavalo até julho.
O exame custa cerca de R$ 200,00 por animal, incluindo o teste, a mão de obra e os demais custos.
foto: arquivo |
Fonte: O Correio
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