Gatinhos em adoção através da Arca. Foto: Reprodução Facebook |
Essas são, resumidamente, as ações desenvolvidas pela Arca de Noé Associação Protetora de Animais em Antônio Prado, apresentadas pela voluntária da Arca de Noé e vereadora Sirlei Stedile (PT), na Tribuna Livre da sessão ordinária da câmara de vereadores do dia 28/11. O espaço ficou lotado de voluntários da ONG, que prestigiaram apresentação.
Sirlei aproveitou o espaço da tribuna para apresentar o trabalho realizado pela Arca de Noé no auxílio, tratamento e proteção aos animais, totalmente voluntário. “A Arca de Noé é uma das únicas entidades de Antônio Prado que é movida apenas por voluntários. Nenhum membro da Arca é remunerado pelo trabalho que faz. A partir de janeiro de 2015, a Arca passou a receber uma subvenção da Prefeitura de R$2.000,00 por mês. Hoje esta subvenção está em R$2.200,00 por mês.”, destacou.
Conforme a vereadora, a ONG sobrevive com a subvenção do poder público, com doação de R$1.000,00 por mês, feita por uma voluntária, e obtém renda através do brechó, rifas, bingo, pedágios e feiras na praça. “Nosso principal objetivo é diminuir a população de animais de rua. Em 2016 realizamos 202 castrações. Recebemos R$24.000,00 e aplicamos R$68.000,00 nas atividades da ARCA. Em 2017, 57 animais foram adotados. Mas o nosso objetivo principal, que por vezes é deixado de lado para pagar custos de animais doentes, atropelados, dois surtos viróticos por ano: a Parvo virose no verão e a Sinomose no inverno. Doenças essas que seriam facilmente controlados por vacinas”
Sirlei chamou a atenção para as doenças causadas por animais de rua ao ser humano como micoses, leptospirose, toxoplasmose e ancilostomose (em que os vermes presentes nas fezes de cães e gatos provocam anemia), entre outras tantas. “Segundo Cristiane Leite, Presidente da Comissão do Meio Ambiente e Bem Estar Social da OAB, “o controle da zoonose está totalmente ligado à saúde humana. Segundo estudo, a cada R$1,00 investido na saúde animal, são poupados R$16,00 na saúde pública. No mínimo por duas razões, então, precisamos diminuir a população de animais de rua para livrá-los do sofrimento do abandono e para o controle de zoonoses.”.
Além dos dados, a voluntária apresentou através de slides e vídeos, vários casos de maus tratos, abandono, recuperação e adoção dos animais em nosso município. Arca de Noé atua no município desde 15.03.2012.
Sirlei aproveitou o espaço da tribuna para apresentar o trabalho realizado pela Arca de Noé no auxílio, tratamento e proteção aos animais, totalmente voluntário. “A Arca de Noé é uma das únicas entidades de Antônio Prado que é movida apenas por voluntários. Nenhum membro da Arca é remunerado pelo trabalho que faz. A partir de janeiro de 2015, a Arca passou a receber uma subvenção da Prefeitura de R$2.000,00 por mês. Hoje esta subvenção está em R$2.200,00 por mês.”, destacou.
Conforme a vereadora, a ONG sobrevive com a subvenção do poder público, com doação de R$1.000,00 por mês, feita por uma voluntária, e obtém renda através do brechó, rifas, bingo, pedágios e feiras na praça. “Nosso principal objetivo é diminuir a população de animais de rua. Em 2016 realizamos 202 castrações. Recebemos R$24.000,00 e aplicamos R$68.000,00 nas atividades da ARCA. Em 2017, 57 animais foram adotados. Mas o nosso objetivo principal, que por vezes é deixado de lado para pagar custos de animais doentes, atropelados, dois surtos viróticos por ano: a Parvo virose no verão e a Sinomose no inverno. Doenças essas que seriam facilmente controlados por vacinas”
Sirlei chamou a atenção para as doenças causadas por animais de rua ao ser humano como micoses, leptospirose, toxoplasmose e ancilostomose (em que os vermes presentes nas fezes de cães e gatos provocam anemia), entre outras tantas. “Segundo Cristiane Leite, Presidente da Comissão do Meio Ambiente e Bem Estar Social da OAB, “o controle da zoonose está totalmente ligado à saúde humana. Segundo estudo, a cada R$1,00 investido na saúde animal, são poupados R$16,00 na saúde pública. No mínimo por duas razões, então, precisamos diminuir a população de animais de rua para livrá-los do sofrimento do abandono e para o controle de zoonoses.”.
Além dos dados, a voluntária apresentou através de slides e vídeos, vários casos de maus tratos, abandono, recuperação e adoção dos animais em nosso município. Arca de Noé atua no município desde 15.03.2012.
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